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Como Aumentar a Autoestima e a Autoconfiança com a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)

Artigo Publicado: 29/04/2024

Como melhorar a Autoestima e Autoconfianca com a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) - NeuroFlux

Descubra como a TCC pode transformar sua percepção sobre si mesmo e melhorar sua qualidade de vida

Sentir-se inseguro, insuficiente ou incapaz pode ser mais comum do que parece. Pensamentos como “não sou bom o bastante” ou “não consigo fazer nada certo” são sintomas clássicos de baixa autoestima — um problema que afeta profundamente a forma como nos relacionamos, tomamos decisões e enfrentamos desafios. A boa notícia é que a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem altamente eficaz para ressignificar essas crenças negativas e fortalecer o seu senso de valor pessoal.

Neste artigo, você vai entender:

• O que é autoestima na visão da TCC
• Como a autoconfiança se desenvolve (ou se perde)
• Quais são os sinais de baixa autoestima
• E, principalmente, como reconstruir sua autoestima com estratégias práticas da TCC

O que é autoestima na perspectiva da Terapia Cognitivo-Comportamental?

A autoestima é, basicamente, a crença que você tem sobre si mesmo. Essa crença, que se forma ao longo da vida, molda a maneira como você interpreta o mundo, reage aos desafios e se relaciona com os outros.

Autoestima positiva: crenças funcionais sobre si mesmo

Quem possui uma autoestima saudável costuma alimentar pensamentos como:

• “Eu sou capaz de lidar com isso.”
• “Erros fazem parte do processo.”
• “Tenho valor mesmo quando cometo falhas.”

Autoestima negativa: o ciclo da autodepreciação

Já quem sofre com baixa autoestima crônica tende a acreditar em afirmações como:

• “Eu nunca faço nada certo.”
• “Ninguém gosta de mim.”
• “Sou feio, inútil, incapaz.”

Essas crenças são chamadas de crenças centrais disfuncionais na TCC, e acabam influenciando pensamentos automáticos, emoções negativas e comportamentos de esquiva, como:

• Evitar interações sociais por medo de julgamento.
• Recusar desafios por antecipar o fracasso.
• Compensar inseguranças com comportamentos de sedução ou submissão.

Como se desenvolve a baixa autoestima?

As raízes da baixa autoestima geralmente estão em:

• Experiências negativas na infância (pais exigentes, rejeição emocional, bullying).
• Transtornos mentais como depressão, ansiedade ou estresse pós-traumático.
• Críticas constantes ou ambientes que minam o senso de valor pessoal.

Essas vivências podem originar esquemas disfuncionais como “não sou bom o bastante” ou “não pertenço a lugar nenhum”, moldando uma identidade baseada na autocrítica e na insegurança.

Como a baixa autoestima afeta o comportamento?

Pessoas com baixa autoestima geralmente:

• Tentam agradar os outros em detrimento de si mesmas.
• Sentem-se ameaçadas por críticas.
• Trabalham demais para “compensar” sua suposta incapacidade.
• Evitam desafios por medo de falhar.
• Têm dificuldade de estabelecer limites.
• Apresentam comportamentos passivos e autodepreciativos.

Esses comportamentos são reforçados por um filtro mental distorcido, que invalida elogios e ignora sucessos, reforçando ainda mais a sensação de inadequação.

Como melhorar a autoestima e a autoconfiança com a TCC?

A TCC foca no presente e atua na reestruturação de pensamentos disfuncionais, promovendo o desenvolvimento de crenças mais adaptativas sobre si mesmo. Veja os principais passos do processo terapêutico:

1. Tomar consciência dos próprios pensamentos

O primeiro passo é observar com atenção:

• O que você pensa sobre si mesmo?
• Esses pensamentos são baseados em fatos ou distorções?
• Eles te aproximam dos seus objetivos ou te paralisam?

2. Questionar as crenças negativas

Aprenda a confrontar seus pensamentos com perguntas como:

• Tenho provas concretas de que isso é verdade?
• Existe outra maneira de ver essa situação?
• Esse pensamento me ajuda a crescer?

3. Substituir padrões mentais disfuncionais

Depois de identificar as distorções cognitivas, o paciente é encorajado a:

• Criar pensamentos alternativos mais realistas.
• Praticar a autocompaixão.
• Desenvolver novos comportamentos que confirmem capacidades reais.

4. Adotar comportamentos alinhados com objetivos pessoais

Mudar o comportamento é essencial. A TCC orienta o paciente a:

• Se expor gradualmente a situações evitadas.
• Registrar pequenos sucessos e conquistas diárias.
• Reforçar qualidades e habilidades pessoais.

O papel da autocompaixão na construção da autoestima

Ser mais compassivo consigo mesmo ajuda a quebrar o ciclo da autocrítica. Algumas ideias importantes:

• Todos cometem erros.
• Você não está sozinho — muitas pessoas enfrentam inseguranças.
• A perfeição é uma ilusão.
• Você é digno de amor, respeito e crescimento.

Benefícios da TCC para autoestima e autoconfiança

• Reestruturação de crenças negativas.
• Melhora da assertividade e da comunicação.
• Redução da autocrítica e comparação constante.
• Desenvolvimento da autoaceitação e autenticidade.
• Fortalecimento da autoconfiança para enfrentar desafios.

Você não precisa continuar se sentindo assim

A baixa autoestima pode ser transformada com orientação profissional adequada. Se você sente que está preso em padrões negativos e que isso está afetando sua vida pessoal, profissional e emocional, a Terapia Cognitivo-Comportamental pode ser o caminho mais eficaz para reconstruir seu senso de valor e autoconfiança.

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Perguntas Frequentes sobre Autoestima e Autoconfiança na TCC

1. Como saber se estou com baixa autoestima?

Sinais comuns incluem autocrítica constante, dificuldade de aceitar elogios, comportamentos de esquiva e comparação excessiva com os outros.

2. A TCC funciona mesmo para melhorar a autoestima?

Sim. A TCC é considerada o tratamento mais eficaz e baseado em evidências para problemas relacionados à autoestima, ansiedade e depressão.

3. Quanto tempo leva para ver resultados na melhoria da autoestima com a TCC?

Em média, entre 10 e 20 sessões já é possível perceber mudanças significativas, dependendo da gravidade dos pensamentos disfuncionais.

4. A baixa autoestima pode causar depressão?

Sim. A autodepreciação contínua pode desencadear sentimentos persistentes de tristeza, desesperança e, eventualmente, levar à depressão.

5. O que posso fazer em casa para melhorar minha autoestima?

Exercícios de autoconhecimento, prática de autocompaixão, enfrentamento gradual de situações evitadas e registro de conquistas ajudam muito. Mas o acompanhamento terapêutico potencializa os resultados.

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